quinta-feira, 19 de novembro de 2009



Concentração/Concentration Virtual

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Hoje comemora-se o Dia da Prevenção do Abuso de Crianças.

Mais importante do que falar é agir, que cada um de nós possa estar atento e proteger as crianças de qualquer tipo de abuso e violência.

Pedofilia é um crime grave e devem ser erguidas barreiras aos pedófilos e um código penal com penas mais pesadas para este crime.


Texto tirado da net:

  • Lembre-se sempre que a pedofilia é uma perversão sexual, caracterizada pela opção sexual preferencial por crianças e adolescentes, de forma compulsiva e obsessiva. O pedófilo é um doente que pode cometer crimes contra crianças.
  • O pedófilo é uma pessoa aparentemente normal e muitas vezes bem inserida na sociedade.
  • A pedofilia é uma patologia muito frequente em todas os níveis sociais e económicos. Lembre-se portanto: Não é rara a presença de pedófilos no meio da família, nas escolas, nas praças, nos playgrounds, nas creches, no ambiente desportivo, nas igrejas, em consultórios médicos e em todos os lugares onde ele, o pedófilo, possa encontrar crianças e adolescentes.
  • Lembre-se que na maioria das vezes o abusador sexual de crianças é alguém da própria família (pai, padrasto, avô, tio, cunhado, irmão mais velho, ou alguém sem vínculo familiar, mas próximo da criança).
  • O abuso sexual de crianças e adolescentes é um ato covarde, de manipulação do poder e da confiança que crianças têm naquele adulto.
  • Lembre-se que a Internet tornou-se hoje um paraíso para os pedófilos. Denuncie.
    • O abuso sexual de crianças e adolescentes é crime. Cobre da polícia e do Poder Judiciário investigação minuciosa, a aplicação da lei e a protecção de seu filho e de outras crianças.
    • O abuso sexual já ocorreu, mas você pode evitar que ele prossiga. Uma criança vítima de abuso sexual pode levar para o resto de sua vida sentimentos de vergonha e culpa que a prejudicarão seriamente. Para evitar as dolorosas consequências do abuso sexual, a criança precisa falar sobre o que ocorreu. Ouça o que sua filha ou filho tem a contar e acredite neles.
    Refazendo laços de protecção:




    sábado, 31 de outubro de 2009

    Hugo Marçal, Juiz? ...

    DIVULGUEM O MAIS POSSÍVEL


    Escandaloso: HUGO MARÇAL ... JUÍZ ... !!!

    Digam-me que isto é mentira !!!!!

    Hugo Marçal... JUÍZ !!!!

    Este processo das crianças violadas vai mesmo ficar em "águas de bacalhau".

    É incrível a passividade do povo português face a este escândalo da pedofilia.
    Tem que se fazer justiça !

    Façam reencaminhar do email !!!!

    "Hugo Marçal está em vias de ser admitido a frequentar o curso

    de auditor de justiça do Centro de Estudos Judiciários.

    O nome do arguido no processo de pedofilia da Casa Pia vem publicado no Diário da República de

    ontem, entre centenas de candidatos a frequentar a escola que forma os juízes portugueses

    Mas ao contrário dos outros, Hugo Marçal não vai prestar provas....

    Pelo facto de ser doutor em Direito - grau académico que terá obtido em

    Espanha - está por lei «isento da fase escrita e oral» e tem ainda

    «preferência sobre os restantes candidatos». Resultado: o

    advogado de Elvas

    está na prática à beira de ser seleccionado para o curso que

    formará a

    próxima geração de magistrados! O nome de Hugo Manuel S.

    Marçal surge na

    página 4961 do Diário da República, 2.ª série, com o número

    802,na lista de candidatos a ingressar no CEJ. Se concluir o curso com

    aproveitamento e iniciar uma carreira nos tribunais - primeiro como auditor de

    justiça, depois...

    Como juiz de direito -

    Marçal terá também o privilégio de não ser julgado num

    tribunal de primeira

    instância.»




    Enquanto que ao Juiz Rui Teixeira é congelada a carreira ao Hugo Marçal, acusado de crimes de pedofilia vai ser juiz ...



    terça-feira, 22 de setembro de 2009

    Juiz Rui Teixeira

    Estive uns tempos sem ter acesso a este meu Blog, A Uma só Voz. Desde domingo que consegui reaver a minha conta.

    (...vamos lá a ver senão não fico outra vez sem acesso ...)








    O Juiz Rui Teixeira, que teve a coragem de agir no Caso Casa Pia ,vê a sua carreira em risco, ao ser-lhe negado a avalição que é feita de 4 em 4 anos, não é avaliado desde 2001.

    Anteriormente a este Juiz, nada foi feito , os processos de suspeitas de abusos sexuais nesta instituição do Estado foram simplesmente arquivados ...

    O Juiz Rui Teixeira, conforme os depoimentos das vítimas deu ordem para prender algumas das figuras públicas que as vítimas de abusos sexuais na Casa Pia nomearam.

    Na altura recebeu ameaças, foi afastado do caso e agora é-lhe negada as avaliações profissonais na sua carreira.


    http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1367142

    http://dn.sapo.pt/Inicio/interior.aspx?content_id=1369315



    quinta-feira, 2 de julho de 2009

    Evento

    Ontem tive uma ideia de criar um evento, um ciberevento, A uma Só Voz - Diga não à pedofilia.
    Ainda não está completo, mas hoje não vou mexer mais. Ontem e hoje estive a criar o que já está.

    Este Evento está dividido em três etapas:

    1. Viagem, 5 capítulos

    2. Homenagem aos Heróis Desconhecidos e Exposição

    3. Fórum,
    dividido em três áreas:
    .Debate, área de debate sobre o tema Pedofilia
    .Cultura e Lazer, onde podem colocar mensagens; frases; pensamentos; histórias; imagens; vídeos; gravar um vídeo a cantarem ou numa peça de teatro no youtube; etc, o que desejarem partilhar para fazer parte do "espectáculo" deste evento.
    .Discussão Geral, outros temas que queiram discutir ou partilhar; perguntas; diversos


    Estamos, finalmente, na Sala do Evento, após uma curta viagem, guiada pela amorosa Beatriz.

    Ouse, Crie, deixe fluir a sua imaginação, Partilhe, Construamos juntos este evento.




    Inicio do Evento:

    http://sites.google.com/site/viajandopelarotadarosa/

    Ultima etapa do Evento, o fórum:

    http://aumasovoz.forumeiros.com/



    domingo, 28 de junho de 2009

    Declaração dos Direitos da Criança

    No dia 20 de novembro de 1959, por aprovação unânime, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou a Declaração dos Direitos da Criança.

    Constitui ela uma enumeração dos direitos e das liberdades a que, segundo o consenso da comunidade internacional, faz jus toda e qualquer criança.

    Muitos dos direitos e liberdades contidos neste documento fazem parte da Declaração Universal dos Direitos Humanos, aprovada pela Assembleia Geral em 1948. Alvitrou-se, no entanto, que as condições especiais da criança exigiam uma declaração à parte. Em seu preâmbulo, diz a nova Declaração expressamente que a criança, em decorrência de sua imaturidade física e mental, requer protecção e cuidados especiais, quer antes ou depois do nascimento. E prossegue, afirmando que à criança a humanidade deve prestar o melhor de seus esforços.

    Tal como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Declaração dos Direitos da Criança enuncia um padrão a que todos deve aspirar. Aos pais, a cada indivíduo de per si, às organizações voluntárias, às autoridades locais e aos governos, a todos, enfim, apela-se no sentido de reconhecer os direitos e as liberdades enunciados e que todos se empenhem por sua concretização e observância.

    Data de 1946 o interesse por parte das Nações Unidas por uma enunciação de tais princípios.

    Inspirado na Declaração de Genebra, aprovada em 26 de setembro de 1924 pela Assembleia da então Liga das Nações, o Conselho Económico e Social das Nações Unidas, em 1946, acolheu uma recomendação no sentido de que a referida Declaração de Genebra "deveria, tanto quanto em 1924, obrigar os povos hoje em dia".

    A redacção preliminar da nova Declaração coube a duas das comissões funcionais do Conselho - à Comissão Social e à Comissão dos Direitos Humanos, Em sua forma final, o texto foi elaborado pelo Comité Social, Humanitário e Cultural da Assembleia Geral.

    Na Assembleia Geral de 1959, finalmente, com a presença de representantes de 78 nações membros, foi a Declaração aprovada, sem um voto dissidente sequer.

    Adiante segue o texto completo da Declaração dos Direitos da Criança, conforme foi proclamada em 20 de novembro de 1959.

    Condensada em dez princípios cuidadosamente elaborados e redigidos, a Declaração afirma os direitos da criança a protecção especial e a que lhe sejam propiciadas oportunidades e facilidades capazes de permitir o seu desenvolvimento de modo sadio e normal e em condições de liberdade e dignidade; o seu direito a um nome e a uma nacionalidade, a partir do nascimento; a gozar os benefícios da previdência social, inclusive alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas; no caso de crianças portadoras de deficiência ou incapacitadas, o direito a receber o tratamento, a educação e os cuidados especiais exigidos por sua condição peculiar; a criar-se num ambiente de afecto e segurança e, sempre que possível, sob os cuidados e a responsabilidade dos pais; a receber educação; a figurar entre os primeiros a receber protecção e socorro, em caso de calamidade pública; a protecção contra todas as formas de negligência, crueldade e exploração; e a protecção contra todos os actos que possam dar lugar a qualquer forma de discriminação.

    Finalmente, a Declaração frisa que a criança deve criar-se "num ambiente de compreensão, de tolerância, de amizade entre os povos, de paz e de fraternidade universal".

    DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA

    PREÂMBULO

    VISTO que os povos das Nações Unidas, na Carta, reafirmaram sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor do ser humano, e resolveram promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de uma liberdade mais ampla, VISTO que as Nações Unidas, na Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamaram que todo homem tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades nela estabelecidos, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição, VISTO que a criança, em decorrência de sua imaturidade física e mental, precisa de protecção e cuidados especiais, inclusive protecção legal apropriada, antes e depois do nascimento, VISTO que a necessidade de tal protecção foi enunciada na Declaração dos Direitos da Criança em Genebra, de 1924, e reconhecida na Declaração Universal dos Direitos Humanos e nos estatutos das agências especializadas e organizações internacionais interessadas no bem-estar da criança, VISTO que a humanidade deve à criança o melhor de seus esforços,

    ASSIM, A ASSEMBLÉIA GERAL

    PROCLAMA esta Declaração dos Direitos da Criança, visando que a criança tenha uma infância feliz e possa gozar, em seu próprio benefício e no da sociedade, os direitos e as liberdades aqui enunciados e apela a que os pais, os homens e as mulheres em sua qualidade de indivíduos, e as organizações voluntárias, as autoridades locais e os Governos nacionais reconheçam estes direitos e se empenhem pela sua observância mediante medidas legislativas e de outra natureza, progressivamente instituídas, de conformidade com os seguintes princípios:

    PRINCÍPIO 1º

    A criança gozará todos os direitos enunciados nesta Declaração.

    Todas as crianças, absolutamente sem qualquer excepção, serão credoras destes direitos, sem distinção ou discriminação por motivo de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição, quer sua ou de sua família.

    PRINCÍPIO 2º

    A criança gozará protecção especial e ser-lhe-ão proporcionadas oportunidades e facilidades, por lei e por outros meios, a fim de lhe facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade.

    Na instituição de leis visando este objectivo levar-se-ão em conta sobretudo, os melhores interesses da criança.

    PRINCÍPIO 3º

    Desde o nascimento, toda criança terá direito a um nome e a uma nacionalidade.

    PRINCÍPIO 4º

    A criança gozará os benefícios da previdência social.

    Terá direito a crescer e criar-se com saúde; para isto, tanto à criança como à mãe, serão proporcionados cuidados e protecção especiais, inclusive adequados cuidados pré e pós-natais.

    A criança terá direito a alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas.

    PRINCÍPIO 5º

    À criança incapacitada física, mental ou socialmente serão proporcionados o tratamento, a educação e os cuidados especiais exigidos pela sua condição peculiar.

    PRINCÍPIO 6º

    Para o desenvolvimento completo e harmonioso de sua personalidade, a criança precisa de amor e compreensão.

    Criar-se-á, sempre que possível, aos cuidados e sob a responsabilidade dos pais e, em qualquer hipótese, num ambiente de afecto e de segurança moral e material; salvo circunstâncias excepcionais, a criança de tenra idade não será apartada da mãe. À sociedade e às autoridades públicas caberá a obrigação de propiciar cuidados especiais às crianças sem família e aquelas que carecem de meios adequados de subsistência. É desejável a prestação de ajuda oficial e de outra natureza em prol da manutenção dos filhos de famílias numerosas.

    PRINCÍPIO 7º

    A criança terá direito a receber educação, que será gratuita e compulsória pelo menos no grau primário. Ser-lhe-á propiciada uma educação capaz de promover a sua cultura geral e capacitá-la a, em condições de iguais oportunidades, desenvolver as suas aptidões, sua capacidade de emitir juízo e seu senso de responsabilidade moral e social, e a tornar-se um membro útil da sociedade.

    Os melhores interesses da criança serão a directriz a nortear os responsáveis pela sua educação e orientação; esta responsabilidade cabe, em primeiro lugar, aos pais.

    A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito.

    PRINCÍPIO 8º

    A criança figurará, em quaisquer circunstâncias, entre os primeiros a receber protecção e socorro.

    PRINCÍPIO 9º

    A criança gozará protecção contra quaisquer formas de negligência, crueldade e exploração. Não será jamais objecto de tráfico, sob qualquer forma.

    Não será permitido à criança empregar-se antes da idade mínima conveniente; de nenhuma forma será levada a ou ser-lhe-á permitido empenhar-se em qualquer ocupação ou emprego que lhe prejudique a saúde ou a educação ou que interfira em seu desenvolvimento físico, mental ou moral.

    PRINCÍPIO 10º

    A criança gozará protecção contra actos que possam suscitar discriminação racial, religiosa ou de qualquer outra natureza.

    Criar-se-á num ambiente de compreensão, de tolerância, de amizade entre os povos, de paz e de fraternidade universal e em plena consciência que seu esforço e aptidão devem ser postos a serviço de seus semelhantes.

    Publicidade a ser dada à Declaração dos Direitos da Criança

    A ASSEMBLÉIA GERAL CONSIDERANDO que a Declaração dos Direitos da Criança apela no sentido de que os pais, os homens e as mulheres em sua qualidade de indivíduos, e que as organizações voluntárias, as autoridades locais e os Governos nacionais reconhecem os direitos ora enunciados e se empenhem por sua observância.

    1.RECOMENDA aos Governos dos Estados membros, às agências especializadas interessadas e às organizações não-governamentais competentes que se dê a publicidade mais ampla possível ao texto desta Declaração;

    2.SOLICITA ao Secretário Geral que esta Declaração seja amplamente divulgada e, para isto, se empreguem todos os meios à sua disposição para a publicação e a distribuição do seu texto em tantos idiomas quantos possíveis.

    Fonte: ONU. Comité Social Humanitário e Cultural da Assembleia Geral








    domingo, 31 de maio de 2009

    sexta-feira, 8 de maio de 2009

    As Crianças exigem Respeito







    As Crianças exigem respeito, que seus Direitos sejam cumpridos, o direito à protecção, orientadas, educadas, amadas.
    Toda a criança tem o direito a um desenvolvimento saudável, educação, protecção, alimento, a um desenvolvimento harmonioso, aprender a respeitar a natureza, todos os seres vivos.

    Exigem que sejam respeitadas como seres-humanos em desenvolvimento.

    A Sociedade tem o dever de estar atenta às crianças e evoluir acompanhando a evolução da Humanidade já alcançada.
    Não permitir que coloquem "pedras de tropeço" na sua curta existência.

    Teríamos uma sociedade mais justa e harmoniosa se uma maior percentagem de pessoas tomasse consciência de que somos Um, tudo o que fazemos influencia o que nos rodeia. Somos um microcosmos inserido no macrocosmos.
    Se a sociedade tomasse consciência que a meta da vida é aprendermos pela experiência e conseguirmos o maior grau de evolução, conseguirmos que o nosso Eu superior domine sobre o nosso Eu inferior, assim encontraremos paz, tranquilidade, acabaria a guerra, a fome, a violência.

    Estamos no séc. XXI, com um considerável desenvolvimento tecnológico, científico, mas numa grande percentagem a mente estagnou na Idade da Pedra.
    A mentalidade não acompanhou a evolução cientifica e tecnológica, a humanidade ainda não aprendeu o respeito pela vida e preocupar-se na sua evolução interior, tornarem-se seres mais evoluídos, com uma mente aberta e avançada, com uma maior parte do cérebro a funcionar, conseguir despertar dentro de si o Ser divino e superior que existe no interior.

    Infelizmente, a humanidade está muito longe da evolução que já deveria ter atingido, podemos observar pelo que vai no Mundo, a meta de uma grande maioria é a obtenção de riqueza e poder, nem que para isso tenham de subjugar, oprimir outros, sem o menor respeito pela vida.

    Está na altura de tomarmos consciência que é necessário mudar, para o próprio bem da humanidade que caminha para a sua própria destruição, moral e física.

    Cabe a cada um iniciar essa mudança, fazermos melhor do que a geração anterior e se educarmos a geração mais nova a respeitar tudo o que nos rodeia, conseguiremos deixar a semente para que eles sejam melhores do que nós e consigam um mundo melhor.

    É nosso dever passar adiante os frutos que conseguimos num esforço para beneficiar o mundo, não permanecer fechados.

    Será que todos os estudos, religiões, filosofias de vida tornam um Ser melhor? Certamente, Não! Se a pessoa não os compreender o profundo conhecimento inserido nesses ensinamentos e, sobretudo se não os colocar em prática.

    Estudos abstractos podem ocupar uma boa parte do tempo, mas temos de sair para o mundo, não nos isolarmos, e passarmos o que cada um já aprendeu, mas sobretudo mostrar bom exemplo, agindo conforme os ensinamentos que dizemos seguir. Não são as palavras, tratados, livros, que levam a uma mudança, mas sim a compreensão desses ensinamentos e o termos sabedoria para os colocar em prática na vida.

    As crianças exigem respeito e mostramos-lo quando as ensinamos a andar nos caminhos da honestidade, da Paz, o respeito por tudo o que existe.
    Amar os outros.

    Assim lançamos a semente para um mundo melhor e futuramente muitos dos males desta sociedade podre e caduca irão ter um fim.

    sábado, 2 de maio de 2009

    domingo, 19 de abril de 2009

    Reportagem TVI - Vergonha do Caso Casa Pia


















    PJ confirma pressões no Processo casa PIA (Correio da Manhã)

    Investigação: Inquérito conclui que Artur Pereira pressionou inspectores
    PJ confirma pressões no processo Casa Pia
    A Polícia Judiciária (PJ) arquivou o processo disciplinar instaurado contra os inspectores do processo Casa Pia e concluiu que Rosa Mota e Dias André tiveram razão quando acusaram o ex-director nacional adjunto da PJ, Artur Pereira, de interferir na investigação para proteger Carlos Cruz.


    'É forçoso admitir ser indicador da existência de uma pressão exercida sobre a equipa da PJ destacada para a investigação do processo Casa Pia desfavorável ao normal desenvolvimento da investigação a postura assumida por Artur Pereira', lê-se num inquérito interno, concluído no passado dia 30 de Março, ao qual o CM teve acesso.

    A Unidade Disciplinar e de Inspecção (UDI) da PJ vai mais longe e, além de arquivar o processo contra os investigadores, considera o comportamento de Rosa Mota e de Dias André, arguidos no inquérito disciplinar, como 'demonstrativos de mérito'. 'Em conclusão são estes factos demonstrativos de méritos e não de quaisquer indícios da prática de quaisquer infracções passíveis de censura disciplinar', concluiu a UDI, que acaba a censurar o denunciante e a elogiar os denunciados.

    Ouvidos como testemunhas no julgamento do processo Casa Pia, Rosa Mota e Dias André acusaram Artur Pereira de interferir na investigação para proteger Cruz e o ex-director avançou com o processo-crime de difamação e uma participação disciplinar, ambos arquivados.

    ACUSAÇÕES

    'Na altura de se proceder à detenção do arguido Carlos Cruz, o dr. Artur Pereira manifestou-se veementemente contra e tentou que eu tivesse alguma actuação que, de qualquer forma, demovesse o Ministério Público da sua decisão'

    'Artur Pereira sempre manifestou uma grande preocupação cada vez que o nome do senhor Carlos Cruz era mencionado por uma testemunha'

    Rosa Mota, Inspectora

    'Era nítido e notório porque ele pedia cópias de tudo o que estava relacionado com o sr. Carlos Cruz'

    Dias André, Inspector

    'Existem indícios nos autos no sentido de que os factos relatados ocorreram e que as considerações tecidas se baseiam em factos, traduzidos em dificuldades várias ocorridas ao longo da investigação'

    Inquérito da PJ




    terça-feira, 7 de abril de 2009

    A Humanidade também deve progredir moralmente.


    A aproximação da eleições vai enervando os seus representantes-agentes. Mostra desígnios e fraquezas que permaneciam ocultos.
    Cada "homo politicus", ou artista na política, rivaliza com todos os outros na demonstração das suas capacidades.

    Neste vasto terreno, alguns preparam-se para semear mais erros e equívocos.O desempenho de suas técnicas de convencimento e organização põe algumas questões prévias; uma delas é o perfil que devem ter, ou seja, como deverão ser.

    A esta luz é de esperar que o nível da própria acção política tem a ver com a evolução cultural dos grupos em que exercem, reflecte muitas vezes, o subconsciente daqueles que andam ao sabor das circunstâncias. De cara lavada à pressa, não passam de caricaturas sociabilizadas, estandartizadas, entregues à confusão - quando não à inversão de valores.

    Em todo este panorama dramático surgem, de vez em quando, elementos discordizamntes com vocação espiritual. Entendem que nada justifica o silêncio quando se assiste à exemplificação de defeitos e à exibição de vícios. São uns quantos idealistas que se erguem e dizem, redondamente, que a Humanidade também deve progredir moralmente.

    A burocracia, os poderes centrais ou locais e cumplicidades diversas surgem então contra eles. Esperam, assim, neutralizá-los e garantir a conformidade, legítima ou ilegítima, aos seres apressadamente civilizados e passivamente conformados. Contudo, proliferam, prosseguem. O que se passa é que, para eles, dizer a verdade é uma vocação que não se pode iludir.


    Devemos surgir como elemento reflexivo para que não nos tornemos incapacitados em sentido intelectual, espiritual e moral.


    Fernão Júnior, Cronista deste Reino

















    segunda-feira, 6 de abril de 2009




    Foi criada uma Causa no Facebook, para ajudar as crianças desfavorecidas, Vamos ajudar, vamos a uma só voz dar a mão Às crianças desfavorecidas e distribuir sorrisos e vermos um sorriso em seus rostos:




    "Vamos distribuir Smiles? Olá a todos, Venho desta forma apresentar o Projecto que nasceu de uma ideia minha no Natal do ano passado e que felizmente deu os seus frutos. Foi organizada uma festa numa discoteca da capital, com o intuito de angariar fundos para ajudar crianças de associações carenciadas, uma em específico ( www.meninosdeoiro.org ) mas com a intenção de se expandir a outras que possam conhecer. Para este projecto apenas são necessários alguns pequenos contributos, tais como, auxiliar com aquilo que até já deve estar em casa a ocupar espaço, na arrecadação com mofo, na garagem a apanhar pó, ou seja, roupas (para várias faixas etárias) e brinquedos. Em termos monetários agradeço que contactem a associação, para que possam vir a usufruir posteriormente em termos fiscais do vosso contributo. Em breve espero organizar novos eventos e para isso agradeço a vossa colaboração, desde locais para os mesmos, assim como divulgarem esta iniciativa. Vamos distribuir Smiles? Um bem haja para todos!!! Mónica Marques"

    http://apps.facebook.com/causes/250898/42205929?m=6d54c0aa




    quarta-feira, 1 de abril de 2009

    Abuso de Crianças

    "Sem filosofia de vida é possível que surjam sentimentos que nos façam acreditar que a vida é destituída de significado. Sobretudo quando contemplamos uma certa desordem na sociedade e nos questionamos se a vida fará sentido.

    A filosofia de vida inicia forma quando educamos as emoções e nos cultivamos: as reflexões profundas sobre o que vemos, pensamos, conversamos, estruturam um lastro que nos alicerça à vida.

    À medida que a capacidade afectiva se desenvolve descobrimos o amor ao mundo e observamos que, com afeição e cuidados, alguns dos que connosco se cruzaram e que cresceram sem esses esteios se vão modificando, paulatinamente, embora com inevitáveis avanços e recuos, por vezes desesperantes.

    Então percebemos que o coração com a razão e muita ponderação consegue superar o estrito interesse pessoal, abrindo portas a necessidades humanas com valores inestimáveis, como é o caso do tema de abusos sexuais.

    Pretende-se alertar sobre os abusos sexuais, nomeadamente para os pais, cuidadores, educadores e todos aqueles que defendem a condição da criança.
    Mas não só:
    procura ajudá-los a entender o fenómeno e a agir/reagir de um modo construtivo;
    considera que falar-se sobre abusadores sexuais é por um lado evidenciar que eles existem, que estão na sociedade, e por outro despertar a consciência social que, a par da intervenção da Justiça, alguns são pessoas que aceitam auxílio, terapêutico, embora de eficácia incerta.

    Infelizmente os abusos sexuais de crianças acontecem à escala mundial.Estiveram sempre presentes em toda a história da humanidade, e em todas as classes sociais
    Em vários estudos é consensual que os abusos sexuais ocorrem onde existe uma relação de poder, em que estão presentes e se confrontam actores/forças com pesos/poderes desiguais de conhecimento, autoridade, experiência, maturidade, recursos e estratégias.
    O poder é uma força que alguém tem e que exerce visando alcançar objectivos previamente definidos. No caso dos abusos sexuais é validado pela autoridade de quem o detém e decide – a do abusador sexual.
    A gravidade dos abusos sexuais depende fundamentalmente do grau de conhecimento e intimidade, dos papéis de autoridade e de responsabilidade de protecção do abusador em relação à vítima, dos laços afectivos que os unem, do grau de violência, física ou não, utilizada ou ameaçada e de suas consequências.
    Um dos objectivos de falar de “Abusos Sexuais” é desmistificar as crenças instauradas na sociedade e substituí-las por conhecimento mais preciso. Esse conhecimento irá permitir um melhor saber sobre o abuso sexual de crianças e também a melhor maneira de protegê-las.
    Pretendemos alertar que não é só em outros países que os abusos acontecem.
    Entre nós no ano de 2006 foram denunciados 996 casos tipificando o crime de abusos sexuais de crianças, expresso no artigo 171º do Código Penal.
    Cá como lá muitas situações de abusos sexuais (aparentemente a maioria) acontecem dentro do seio familiar – 92 situações de abusos (10%) entre pais e filhos, 80 situações entre padrasto e enteado, 39 situações entre outros familiares, 34 situações entre tio e sobrinho, 24 casos entre avós e netos.
    Pelas relações familiares podemos verificar que houveram 269 casos de abusos sexuais, enquanto nas relações de conhecimento se verificaram 93 situações : 26 entre vizinhos, 17 entre companheiros/namorados, 10 entre colegas e 3 entre amigos, perfazendo o total de 149.
    O local da ocorrência dos abusos foi em 373 das situações o da residência das vítimas.
    Se acrescentarmos os casos de crimes contra a liberdade sexual e contra a autodeterminção sexual os números aumentam substancialmente, perfazendo a totalidade de 1798 crimes (incluindo os tipificados no abuso sexual de crianças).
    De facto, perante os dados apresentados são meros estereótipos considerar que só em instituições, lares de acolhimento, famílias destruturadas, etc., os abusos ocorrem. É habitualmente um mito. Os abusos ocorrem em todas as classes sociais e a grande maioria não chegam ao conhecimento da Justiça, pelo medo, vergonha, culpabilidade que esses mesmos estereótipos mantêm.
    Pretendemos também alertar para o facto de não haver perfil de abusadores sexuais : os abusadores sexuais estão entre nós, são cidadãos aparentemente vulgares, cumpridores das suas obrigações, bons pais de família, bons colegas, bons cidadãos e abusadores sexuais. Porquê?
    Como a melhor forma de procurar interferir com esta situação é a prevenção, deixamos vários conselhos úteis de como tratar este tema com as crianças.
    Embora o abuso sexual de crianças seja um tema que nos provoque receio e revolta, a sua não discussão dá ao abusador maior poder de abusar.

    Se todos nos mantivermos no silêncio sobre a sexualidade e sobre o abuso sexual de menores isso dá azo a que seja o abusador a educá-las.

    Ana Caetano"





    "O Grito"

    Apelo

    Precisamos de t-shirts para serem estampadas com uma frase alusiva ao evento "Não à Pedofilia", Obrigada


    We need t-shirts to be printed with a phrase referring to the event "No to Pedophilia", thank you

    segunda-feira, 30 de março de 2009

    " O fenómeno dos maus tratos sobre crianças perde-se na lonjura dos séculos. Neste tempo que é Nosso, reveste-se muitas vezes, da forma de abusos sexuais ou, quando patologicante exercido, de pedofilia.

    O chamado processo do Ballet Rose, que a ditadura tentou abafar, ou o mais recente processo Casa Pia, que a democracia tentou abafar, são sinais de que tal situação é uma epidemia social endémica.
    Segundo o Prof. Furniss, perito das Nações Unidas, o A.S.C. e adolescentes afirmou que " os pedófilos não têm chifres", são pessoas iguais a todas as outras, em geral afectuosas, que gostam de crianças e são securizantes para os responsáveis pelas mesmas.

    Se mais nenhuma vantagem tiver o sofrimento a que foram sujeitas as vítimas do processo Casa Pia, sem dúvida, a vantagem de nos ter tornado a todos mais atentos e disponíveis para os sinais de mal estar que as crianças abusadas imitem subtilmente. Nada em Portugal será igual, até que este tema caia, de novo, no esquecimento."

    Catalina Pestana

    sábado, 14 de março de 2009

    Vale a pena Lutar, vamos dar as mãos por um Mundo melhor

    Evento:

    Estamos a organizar um evento "Não à Pedofilia", juntem-se a esta iniciativa.

    Artistas já juntaram-se e aceitaram participar, várias pessoas aderiram para a realização deste espectáculo.


    sábado, 7 de março de 2009

    Evento contra a Pedofilia


    Criei uma Causa no Facebook, criem uma conta no Facebook, adicionem-me na vossa lista de amigos, assinem a causa:





    Uma amiga deu hoje a ideia de organizarmos um evento "Contra e Pedofilia", angariarmos fundos a entregar para combater o flagelo da Pedofilia, vamos precisar de toda a vossa colaboração e ideias, e seguirmos em frente.

    abraços e beijinhos

    A friend has just given an idea, organize an event "Against Pedophilia," and raise funds to be delivered to combat the scourge of pedophilia, we need all your collaboration and ideas, and move on.

    Hugs



    domingo, 18 de janeiro de 2009

    O meu poema "O Silêncio dos Inocentes" ganhou o concurso que fui convidada a participar:


    Imagem
    (Clique na Imagem)




    Dedicado a todas as pessoas que na sua infância sofreram maus tratos físicos e psicológicos, mas Venceram, ultrapassaram os obstáculos que colocaram em seu Caminho na sua curta Existência.




    domingo, 4 de janeiro de 2009