sábado, 7 de agosto de 2010
Numa Criança não se toca. Basta!!!
Eu digo não pedofilia. E vós?
I say no pedophilia. And you?
join the cause:
http://www.causes.com/causes/179398?recruiter_id=55581442
domingo, 20 de junho de 2010
É a Hora!!!!
sábado, 19 de junho de 2010
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Hoje comemora-se o Dia da Prevenção do Abuso de Crianças.
Mais importante do que falar é agir, que cada um de nós possa estar atento e proteger as crianças de qualquer tipo de abuso e violência.
Pedofilia é um crime grave e devem ser erguidas barreiras aos pedófilos e um código penal com penas mais pesadas para este crime.
Texto tirado da net:
- O abuso sexual de crianças e adolescentes é crime. Cobre da polícia e do Poder Judiciário investigação minuciosa, a aplicação da lei e a protecção de seu filho e de outras crianças.
- O abuso sexual já ocorreu, mas você pode evitar que ele prossiga. Uma criança vítima de abuso sexual pode levar para o resto de sua vida sentimentos de vergonha e culpa que a prejudicarão seriamente. Para evitar as dolorosas consequências do abuso sexual, a criança precisa falar sobre o que ocorreu. Ouça o que sua filha ou filho tem a contar e acredite neles.
sábado, 31 de outubro de 2009
Hugo Marçal, Juiz? ...
Digam-me que isto é mentira !!!!!
Hugo Marçal... JUÍZ !!!!
Este processo das crianças violadas vai mesmo ficar em "águas de bacalhau".
É incrível a passividade do povo português face a este escândalo da pedofilia.
Tem que se fazer justiça !
Façam reencaminhar do email !!!!
"Hugo Marçal está em vias de ser admitido a frequentar o curso
de auditor de justiça do Centro de Estudos Judiciários.
O nome do arguido no processo de pedofilia da Casa Pia vem publicado no Diário da República de
ontem, entre centenas de candidatos a frequentar a escola que forma os juízes portugueses
Mas ao contrário dos outros, Hugo Marçal não vai prestar provas....
Pelo facto de ser doutor em Direito - grau académico que terá obtido em
Espanha - está por lei «isento da fase escrita e oral» e tem ainda
«preferência sobre os restantes candidatos». Resultado: o
advogado de Elvas
está na prática à beira de ser seleccionado para o curso que
formará a
próxima geração de magistrados! O nome de Hugo Manuel S.
Marçal surge na
página 4961 do Diário da República, 2.ª série, com o número
802,na lista de candidatos a ingressar no CEJ. Se concluir o curso com
aproveitamento e iniciar uma carreira nos tribunais - primeiro como auditor de
justiça, depois...
Como juiz de direito -
Marçal terá também o privilégio de não ser julgado num
tribunal de primeira
instância.»
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Juiz Rui Teixeira
(...vamos lá a ver senão não fico outra vez sem acesso ...)

O Juiz Rui Teixeira, que teve a coragem de agir no Caso Casa Pia ,vê a sua carreira em risco, ao ser-lhe negado a avalição que é feita de 4 em 4 anos, não é avaliado desde 2001.
Anteriormente a este Juiz, nada foi feito , os processos de suspeitas de abusos sexuais nesta instituição do Estado foram simplesmente arquivados ...
O Juiz Rui Teixeira, conforme os depoimentos das vítimas deu ordem para prender algumas das figuras públicas que as vítimas de abusos sexuais na Casa Pia nomearam.
Na altura recebeu ameaças, foi afastado do caso e agora é-lhe negada as avaliações profissonais na sua carreira.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1367142
http://dn.sapo.pt/Inicio/interior.aspx?content_id=1369315
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Evento
Ainda não está completo, mas hoje não vou mexer mais. Ontem e hoje estive a criar o que já está.
Este Evento está dividido em três etapas:
1. Viagem, 5 capítulos
2. Homenagem aos Heróis Desconhecidos e Exposição
3. Fórum,
dividido em três áreas:
.Debate, área de debate sobre o tema Pedofilia
.Cultura e Lazer, onde podem colocar mensagens; frases; pensamentos; histórias; imagens; vídeos; gravar um vídeo a cantarem ou numa peça de teatro no youtube; etc, o que desejarem partilhar para fazer parte do "espectáculo" deste evento.
.Discussão Geral, outros temas que queiram discutir ou partilhar; perguntas; diversos
Estamos, finalmente, na Sala do Evento, após uma curta viagem, guiada pela amorosa Beatriz.
Ouse, Crie, deixe fluir a sua imaginação, Partilhe, Construamos juntos este evento.
Inicio do Evento:
http://sites.google.com/site/viajandopelarotadarosa/
Ultima etapa do Evento, o fórum:
http://aumasovoz.forumeiros.com/
domingo, 28 de junho de 2009
Declaração dos Direitos da Criança
No dia 20 de novembro de 1959, por aprovação unânime, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou a Declaração dos Direitos da Criança.
Constitui ela uma enumeração dos direitos e das liberdades a que, segundo o consenso da comunidade internacional, faz jus toda e qualquer criança.
Muitos dos direitos e liberdades contidos neste documento fazem parte da Declaração Universal dos Direitos Humanos, aprovada pela Assembleia Geral em 1948. Alvitrou-se, no entanto, que as condições especiais da criança exigiam uma declaração à parte. Em seu preâmbulo, diz a nova Declaração expressamente que a criança, em decorrência de sua imaturidade física e mental, requer protecção e cuidados especiais, quer antes ou depois do nascimento. E prossegue, afirmando que à criança a humanidade deve prestar o melhor de seus esforços.
Tal como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Declaração dos Direitos da Criança enuncia um padrão a que todos deve aspirar. Aos pais, a cada indivíduo de per si, às organizações voluntárias, às autoridades locais e aos governos, a todos, enfim, apela-se no sentido de reconhecer os direitos e as liberdades enunciados e que todos se empenhem por sua concretização e observância.
Data de 1946 o interesse por parte das Nações Unidas por uma enunciação de tais princípios.
Inspirado na Declaração de Genebra, aprovada em 26 de setembro de 1924 pela Assembleia da então Liga das Nações, o Conselho Económico e Social das Nações Unidas, em 1946, acolheu uma recomendação no sentido de que a referida Declaração de Genebra "deveria, tanto quanto em 1924, obrigar os povos hoje em dia".
A redacção preliminar da nova Declaração coube a duas das comissões funcionais do Conselho - à Comissão Social e à Comissão dos Direitos Humanos, Em sua forma final, o texto foi elaborado pelo Comité Social, Humanitário e Cultural da Assembleia Geral.
Na Assembleia Geral de 1959, finalmente, com a presença de representantes de 78 nações membros, foi a Declaração aprovada, sem um voto dissidente sequer.
Adiante segue o texto completo da Declaração dos Direitos da Criança, conforme foi proclamada em 20 de novembro de 1959.
Condensada em dez princípios cuidadosamente elaborados e redigidos, a Declaração afirma os direitos da criança a protecção especial e a que lhe sejam propiciadas oportunidades e facilidades capazes de permitir o seu desenvolvimento de modo sadio e normal e em condições de liberdade e dignidade; o seu direito a um nome e a uma nacionalidade, a partir do nascimento; a gozar os benefícios da previdência social, inclusive alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas; no caso de crianças portadoras de deficiência ou incapacitadas, o direito a receber o tratamento, a educação e os cuidados especiais exigidos por sua condição peculiar; a criar-se num ambiente de afecto e segurança e, sempre que possível, sob os cuidados e a responsabilidade dos pais; a receber educação; a figurar entre os primeiros a receber protecção e socorro, em caso de calamidade pública; a protecção contra todas as formas de negligência, crueldade e exploração; e a protecção contra todos os actos que possam dar lugar a qualquer forma de discriminação.
Finalmente, a Declaração frisa que a criança deve criar-se "num ambiente de compreensão, de tolerância, de amizade entre os povos, de paz e de fraternidade universal".
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA
PREÂMBULO
VISTO que os povos das Nações Unidas, na Carta, reafirmaram sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor do ser humano, e resolveram promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de uma liberdade mais ampla, VISTO que as Nações Unidas, na Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamaram que todo homem tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades nela estabelecidos, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição, VISTO que a criança, em decorrência de sua imaturidade física e mental, precisa de protecção e cuidados especiais, inclusive protecção legal apropriada, antes e depois do nascimento, VISTO que a necessidade de tal protecção foi enunciada na Declaração dos Direitos da Criança em Genebra, de 1924, e reconhecida na Declaração Universal dos Direitos Humanos e nos estatutos das agências especializadas e organizações internacionais interessadas no bem-estar da criança, VISTO que a humanidade deve à criança o melhor de seus esforços,
ASSIM, A ASSEMBLÉIA GERAL
PROCLAMA esta Declaração dos Direitos da Criança, visando que a criança tenha uma infância feliz e possa gozar, em seu próprio benefício e no da sociedade, os direitos e as liberdades aqui enunciados e apela a que os pais, os homens e as mulheres em sua qualidade de indivíduos, e as organizações voluntárias, as autoridades locais e os Governos nacionais reconheçam estes direitos e se empenhem pela sua observância mediante medidas legislativas e de outra natureza, progressivamente instituídas, de conformidade com os seguintes princípios:
PRINCÍPIO 1º
A criança gozará todos os direitos enunciados nesta Declaração.
Todas as crianças, absolutamente sem qualquer excepção, serão credoras destes direitos, sem distinção ou discriminação por motivo de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição, quer sua ou de sua família.
PRINCÍPIO 2º
A criança gozará protecção especial e ser-lhe-ão proporcionadas oportunidades e facilidades, por lei e por outros meios, a fim de lhe facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade.
Na instituição de leis visando este objectivo levar-se-ão em conta sobretudo, os melhores interesses da criança.
PRINCÍPIO 3º
Desde o nascimento, toda criança terá direito a um nome e a uma nacionalidade.
PRINCÍPIO 4º
A criança gozará os benefícios da previdência social.
Terá direito a crescer e criar-se com saúde; para isto, tanto à criança como à mãe, serão proporcionados cuidados e protecção especiais, inclusive adequados cuidados pré e pós-natais.
A criança terá direito a alimentação, habitação, recreação e assistência médica adequadas.
PRINCÍPIO 5º
À criança incapacitada física, mental ou socialmente serão proporcionados o tratamento, a educação e os cuidados especiais exigidos pela sua condição peculiar.
PRINCÍPIO 6º
Para o desenvolvimento completo e harmonioso de sua personalidade, a criança precisa de amor e compreensão.
Criar-se-á, sempre que possível, aos cuidados e sob a responsabilidade dos pais e, em qualquer hipótese, num ambiente de afecto e de segurança moral e material; salvo circunstâncias excepcionais, a criança de tenra idade não será apartada da mãe. À sociedade e às autoridades públicas caberá a obrigação de propiciar cuidados especiais às crianças sem família e aquelas que carecem de meios adequados de subsistência. É desejável a prestação de ajuda oficial e de outra natureza em prol da manutenção dos filhos de famílias numerosas.
PRINCÍPIO 7º
A criança terá direito a receber educação, que será gratuita e compulsória pelo menos no grau primário. Ser-lhe-á propiciada uma educação capaz de promover a sua cultura geral e capacitá-la a, em condições de iguais oportunidades, desenvolver as suas aptidões, sua capacidade de emitir juízo e seu senso de responsabilidade moral e social, e a tornar-se um membro útil da sociedade.
Os melhores interesses da criança serão a directriz a nortear os responsáveis pela sua educação e orientação; esta responsabilidade cabe, em primeiro lugar, aos pais.
A criança terá ampla oportunidade para brincar e divertir-se, visando os propósitos mesmos da sua educação; a sociedade e as autoridades públicas empenhar-se-ão em promover o gozo deste direito.
PRINCÍPIO 8º
A criança figurará, em quaisquer circunstâncias, entre os primeiros a receber protecção e socorro.
PRINCÍPIO 9º
A criança gozará protecção contra quaisquer formas de negligência, crueldade e exploração. Não será jamais objecto de tráfico, sob qualquer forma.
Não será permitido à criança empregar-se antes da idade mínima conveniente; de nenhuma forma será levada a ou ser-lhe-á permitido empenhar-se em qualquer ocupação ou emprego que lhe prejudique a saúde ou a educação ou que interfira em seu desenvolvimento físico, mental ou moral.
PRINCÍPIO 10º
A criança gozará protecção contra actos que possam suscitar discriminação racial, religiosa ou de qualquer outra natureza.
Criar-se-á num ambiente de compreensão, de tolerância, de amizade entre os povos, de paz e de fraternidade universal e em plena consciência que seu esforço e aptidão devem ser postos a serviço de seus semelhantes.
Publicidade a ser dada à Declaração dos Direitos da Criança
A ASSEMBLÉIA GERAL CONSIDERANDO que a Declaração dos Direitos da Criança apela no sentido de que os pais, os homens e as mulheres em sua qualidade de indivíduos, e que as organizações voluntárias, as autoridades locais e os Governos nacionais reconhecem os direitos ora enunciados e se empenhem por sua observância.
1.RECOMENDA aos Governos dos Estados membros, às agências especializadas interessadas e às organizações não-governamentais competentes que se dê a publicidade mais ampla possível ao texto desta Declaração;
2.SOLICITA ao Secretário Geral que esta Declaração seja amplamente divulgada e, para isto, se empreguem todos os meios à sua disposição para a publicação e a distribuição do seu texto em tantos idiomas quantos possíveis.
Fonte: ONU. Comité Social Humanitário e Cultural da Assembleia Geral