terça-feira, 7 de abril de 2009

A Humanidade também deve progredir moralmente.


A aproximação da eleições vai enervando os seus representantes-agentes. Mostra desígnios e fraquezas que permaneciam ocultos.
Cada "homo politicus", ou artista na política, rivaliza com todos os outros na demonstração das suas capacidades.

Neste vasto terreno, alguns preparam-se para semear mais erros e equívocos.O desempenho de suas técnicas de convencimento e organização põe algumas questões prévias; uma delas é o perfil que devem ter, ou seja, como deverão ser.

A esta luz é de esperar que o nível da própria acção política tem a ver com a evolução cultural dos grupos em que exercem, reflecte muitas vezes, o subconsciente daqueles que andam ao sabor das circunstâncias. De cara lavada à pressa, não passam de caricaturas sociabilizadas, estandartizadas, entregues à confusão - quando não à inversão de valores.

Em todo este panorama dramático surgem, de vez em quando, elementos discordizamntes com vocação espiritual. Entendem que nada justifica o silêncio quando se assiste à exemplificação de defeitos e à exibição de vícios. São uns quantos idealistas que se erguem e dizem, redondamente, que a Humanidade também deve progredir moralmente.

A burocracia, os poderes centrais ou locais e cumplicidades diversas surgem então contra eles. Esperam, assim, neutralizá-los e garantir a conformidade, legítima ou ilegítima, aos seres apressadamente civilizados e passivamente conformados. Contudo, proliferam, prosseguem. O que se passa é que, para eles, dizer a verdade é uma vocação que não se pode iludir.


Devemos surgir como elemento reflexivo para que não nos tornemos incapacitados em sentido intelectual, espiritual e moral.


Fernão Júnior, Cronista deste Reino

















Nenhum comentário:

Postar um comentário